domingo, 31 de outubro de 2010

Uma nigeriana... chamada,

Chimamanda Ngozi Adichie

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Chimamanda Ngozi Adichie (Abba, 15 de setembro de 1977) é uma escritora nigeriana.

Chimamanda nasceu em Abba, no estado de Anambra, mas cresceu na cidade universitária de Nsukka, no sudeste da Nigéria, onde se situa a Universidade da Nigéria. Seu pai era professor de Estatística na universidade, e sua mãe trabalhava como secretária no mesmo local. Quando completou dezenove anos, deixou a Nigéria e se mudou para os Estados Unidos da América. Depois de estudar na Universidade Drexel, na Filadélfia, Chimamanda se transferiu para a Universidade de Connecticut. Fez estudos de escrita criativa na Universidade John Hopkins de Baltimore, e mestrado de estudos africanos na Universidade Yale.

Sua primeira novela, Purple Hibiscus (Hibisco roxo), foi publicada em 2003. A segunda novela, Half of a Yellow Sun (Meio sol amarelo), foi assim chamada em homenagem à bandeira da Biafra, e trata de antes e durante a guerra de Biafra. Foi publicada pela editora Knopf/Anchor em 2006, e ganhou o Orange Prize para ficção em 2007.[1]

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

QUEM SOU EU?

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!

Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS,
quando alugo uma
casa INQUILINO,
na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE,
no
supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE,
se vendo algo importado
CONTRABANDISTA.
Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o
prazo vencido INADIMPLENTE,
se não pago imposto SONEGADOR.
Para votar
ELEITOR, mas em comícios MASSA ,
em viagens TURISTA , na rua
caminhando PEDESTRE,
se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital
PACIENTE.
Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR,
se ouço
rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR,
para apresentador de televisão
TELESPECTADOR,
no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou Flamenguista, LADRÃO.
Agora, já virei GALERA.
(se trabalho na
ANATEL , sou COLABORADOR)
e, quando morrer... uns dirão... FINADO,
outros ..... DEFUNTO,
para outros ... EXTINTO, para o povão ...
PRESUNTO.
em certos círculos espiritualistas serei ... DESENCARNADO,

evangélicos dirão que fui ...ARREBATADO.
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!!
E pensar que um dia já fui mais EU.

Luiz Fernando Veríssimo.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ana Vidovic: Valses Venezolanos 2 y 3 - Antonio Lauro

A deusa croata, Ana Vidovic, interpretando magistralmente com seu violão, as lindíssimas Valzes Venezolanos 2 y 3, do compositor venezuelano António Lauro.

O patrono da imprensa brasileira

Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça,
um brasileiro nascido em Colônia Sacramento (hoje Uruguai), na época sob domínio da Coroa portuguesa, em 13 de agosto de 1774 e falecido em Londres em 11 de setembro de 1823.
Era jornalista, maçom e diplomata.
Patrono da cadeira 17 da Academia Brasileira de Letras, era filho de Félix da Costa Furtado de Mendonça e Ana Josefa Pereira, natural de Sacramento. Após Sacramento ser devolvida à posse da Coroa espanhola em 1777, sua família instalou-se em Pelotas-RS, onde passou a adolescência. Fez seus primeiros estudos em Porto Alegre, concluindo-os na Universidade de Coimbra, onde se formou em Leis, Filosofia e Matemática em 1798.
Recém formado, foi enviado como diplomata aos Estados Unidos da América e ao México para conhecer a economia desses dois países e as novas técnicas industriais aplicadas pelos norteamericanos, vivendo por 2 anos na Filadélfia.
De volta ao Brasil, foi enviado a Londres em 1802, fundando nessa cidade o Correio Braziliense ou Armazém Literário em 1808, editando-o regularmente até 1823, sendo o primerio jornal brasileiro.
O Correio Braziliense, primeiro jornal fundado em Brasília-DF, tem o nome e a grafia braziliense com Z, em sua homenagem.
Fonte: Wikipédia, (parcial).
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sábado, 15 de maio de 2010

A diva premiada

Na minha adolescência, ensaiei os meus primeiros passos para aprender a dançar samba com uma amiga, ao som de Beija-me, interpretado por Elza Soares.
Hoje, ela* já idosa e "EU tb" (*nunca revelou a idade), mas não importa; as DIVAS são eternas e como ela costuma dizer: my name is now. Elza Soares se diz emocionada ao ser premiada pela BBC, a cantora do século... enquanto isso, no Brasil; Sandy é premiada a cantora do ano!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Trenzinho do Caipira

Conhecendo Villa-Lobos


Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro, filho de Noêmia Monteiro Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos aprendeu na infância, violoncelo, clarinete e teoria musical com seu pai. Sua mãe queria que fosse médico e desde cedo o incentivou aos estudos. Seu pai, no entanto, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador, deu-lhe instrução musical, adaptando uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse seus estudos de violoncelo. Aos 12 anos, órfão de pai, Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; interessando-se paralelamente, pela intensa musicalidade dos "chorões", representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, neste contexto, desenvolveu-se também no violão. De temperamento inquieto, empreendeu desde cedo escapadas pelo interior do Brasil, primeiras etapas de um processo de absorção de todo o universo musical brasileiro. Casou-se em 1913, com a pianista Lucília Guimarães. Em 1915 realiza o primeiro concerto com obras de sua autoria. Estudou as partituras so grandes mestres, mas guiou-se por um instinto musical inovador. Depois de 1917, começou a utilizar os motivos musicais recolhidos junto ao povo (Prole do bebê nº 1; Carnaval das crianças brasleiras).
Em 1922 Villa-Lobos participa agresivamente da Semana da Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte embarca para Europa, regressando ao Brasil em 1930, quando realiza turnê por sessenta e seis cidades brasileiras. Realiza também nesse ano a " Cruzada do Canto Orfeônico" no Rio de Janeiro. Seu casamento com Lucília termina na década de 1930. Em 1945, fundou a Academia Brasileira de Música, depois de operar-se de câncer em 1948, casa-se com Arminda Neves d'Almeida, a Mindinha, uma ex-aluna, que depois de sua morte se encarrega da divulgação de uma obra monumental. Compôs música dramática, música sinfônica, música orquestral, música sacra, música concertante, música de câmara, música vocal, música para piano e ainda música para o filme Green Mansions, em 1958, da qual extraiu Os cantos da floresta tropical. Seu prestígio artísitco e popular cresceu cada vez mais no Brasil e no exterior, onde são sempre executadas suas famosas Bachianas (compôs 9, entre 1930 e 1945) e seus Choros. O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e EUA, como se verifica pelo editorial que o The New York Times dedicou-lhe no dia seguinte a sua morte. Villa-Lobos nunca teve filhos. Heitor Villa-Lobos, nasceu no Rio de Janeiro em 1987 e aí morreu em 1959.
Em 1960, o governo do Brasil criou o Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro.

Fontes: Larousse Cultural e Wikipedia.